sábado, 10 de março de 2018

A ciência se curva diante de Deus.


A ciência se curva diante de Deus.

Um senhor de 70 anos viajava de trem
tendo ao seu lado um jovem universitário que lia o seu livro de ciências.

O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos.

Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou:

- O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?

- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?

- Mas é claro que está!
Creio que o senhor deveria estudar a História Universal.
Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos,
mostrou a miopia da religião.

Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias.

O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas
pensam e dizem sobre tudo isso.

- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?

- Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o
material pelo correio com a máxima urgência.

O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu
cartão ao universitário.

Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo
sentindo-se muito envergonhado.

No cartão estava escrito:

Professor Doutor Louis Pasteur, Diretor Geral do Instituto de Pesquisas
Científicas da Universidade Nacional da França.

“Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima”.

Louis Pasteur.

(Fato verídico)

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

O mundo espiritual é um lugar dinâmico, onde se é possível crescer e progredir.

O mundo espiritual é um lugar dinâmico, onde se é possível crescer e progredir.

Quando estiverem no mundo espiritual, tudo lhes parecerá tão natural quanto agora. Os espíritos conhecem outros espíritos que vivem no mundo espiritual. Eles podem conversar, ver e exercer todo tipo de comunicação entre si, de modo tão familiar e natural quanto nestes corpos físicos. Como acontece aqui, lá também as coisas serão naturais, e nós as compreenderemos como hoje compreendemos as coisas naturais. Veremos lá que os espíritos de que falamos estão plenamente ativos e não dormem. Aprenderemos que eles se estão esforçando ao máximo; trabalhando e empenhando-se tão diligentemente quanto qualquer pessoa faria para alcançar um objetivo neste mundo.

Os espíritos relacionam-se uns com os outros de modo tão íntimo quanto o fazem os seres corpóreos entre si, embora o espírito seja constituído de matéria tão mais refinada, a ponto de ser intangível a esta forma mais grosseiramente organizada. Eles caminham, conversam e realizam suas reuniões. O espírito de homens justos, como o de Joseph e dos élderes, que partiram da Igreja aqui na Terra por uma curta temporada para agirem em outra esfera, estão reunindo todas as suas forças e indo de um lugar a outro, pregando o evangelho. Joseph é quem os dirige, dizendo-lhes: “Avante, irmãos”. Se tentarem barrar-lhes o caminho, enfrentem-nos e ordenem que se dispersem. Vocês têm o sacerdócio e podem dispersá-los. Mas se quaisquer deles desejarem ouvir o evangelho, preguem-no a eles.

No que concerne ao falecimento de nossos amigos e nossa própria morte, posso dizer que estive tão próximo de compreender a eternidade a ponto de ter sido forçado a exercer muito mais fé para desejar continuar vivendo do que jamais tive que fazer em toda a vida. O resplendor e glória de nossa próxima habitação são inexprimíveis. Lá não existe o fardo da idade avançada que nos obriga a tomarmos cuidado ao andar para não tropeçarmos e cairmos. Vemos até mesmo nossos jovens freqüentemente tropeçando e caindo. Como é diferente do outro lado! Eles movem-se com facilidade e com a velocidade do relâmpago. Se quisermos visitar Jerusalém, ou este ou aquele lugar—e suponho que isso nos será permitido se assim o desejarmos—num instante estaremos lá, observando suas ruas. Se desejarmos ver a cidade de Jerusalém como era no tempo do Salvador; ou se quisermos admirar o Jardim do Éden como era ao ser criado, eis que lá nos encontraremos e o veremos como existiu espiritualmente, pois ele foi criado primeiro espiritualmente, depois fisicamente, e sua forma espiritual permanece inalterada. Quando estivermos lá, poderemos vislumbrar o mundo como era na manhã da criação ou visitar qualquer cidade da Terra que nos agrade. Se quisermos saber como se vive nestas ilhas ocidentais ou na China, lá estaremos; na verdade, seremos como a luz da manhã (…) Deus revelou pequenas coisas a respeito de Seus movimentos e poder. A maneira pela qual o relâmpago opera e se move fornece-nos uma ótima ilustração da capacidade do Todo-Poderoso.

Quando passarmos para o mundo espiritual possuiremos parte de Seu poder. Neste mundo, somos continuamente afligidos por vários tipos de doenças e enfermidades. No mundo espiritual, estaremos livres de tudo isso e desfrutaremos a vida, glória e inteligência. Nele, o Pai, Jesus e os anjos falarão conosco e teremos o prazer de conviver com os justos e puros que lá se encontram aguardando a ressurreição.

Suponham, portanto, que um homem seja dotado de um coração iníquo —totalmente voltado à prática do mal—e morra nessa condição. Seu espírito entrará no mundo espiritual levando consigo essa mesma tendência. Por outro lado, se estivermos lutando com todas as forças e faculdades que Deus nos concedeu para desenvolver nossos talentos e preparar-nos para habitar na vida eterna, e o túmulo receber nosso corpo quando estivermos assim empenhados, com que disposição nosso espírito entrará em seu próximo estado? Ele continuará lutando pelas coisas de Deus, só que em grau bem maior—aprendendo, progredindo, crescendo em graça e no conhecimento da verdade.

Se formos fiéis a nossa religião, quando formos para o mundo espiritual, os espíritos decaídos—Lúcifer, a terça parte das hostes do céu que com ele foi expulsa e os espíritos dos homens iníquos que habitaram na Terra—todos juntos não terão qualquer influência sobre nosso espírito. Não é essa uma vantagem? Sim. Todos os demais filhos dos homens estarão, em maior ou menor grau, sujeitos a eles, da mesma forma que estiveram quando estavam na carne.

Neste mundo [os fiéis] serão confundidos e perseguidos por Satanás; mas quando formos para o mundo espiritual seremos superiores a seu poder, e ele não mais conseguirá afligir-nos, e isso é tudo que me importa saber. (DNW, 1º de outubro de 1856, p. 3.)
Se uma pessoa for batizada para a remissão dos pecados e morrer pouco tempo depois, ela não estará preparada para imediatamente desfrutar da plenitude da glória prometida aos que forem fiéis ao evangelho; pois precisará ser instruída, enquanto estiver no espírito, acerca de outros assuntos referentes à casa de Deus, progredindo de verdade em verdade, de inteligência em inteligência, até estar preparada para receber novamente seu corpo e entrar na presença do Pai e do Filho. Não poderemos entrar na glória celestial em nosso presente estado de ignorância e escuridão mental.

Temos mais amigos além do véu do que deste lado, e eles nos saudarão com muito mais alegria do que nossos pais e amigos já manifestaram por nós neste mundo. Sentiremos mais júbilo ao encontrá-los do que sentimos ao encontrar um amigo nesta vida; e assim progrediremos, passo a passo, de alegria em alegria, de uma inteligência e poder a outra; e nossa felicidade se tornará cada vez mais intensa e evidente, à medida que progredirmos em palavra e poder de vida.

Quando partirmos deste estado de existência para nosso próximo, por assim dizer, local de habitação, não permaneceremos lá. Continuaremos a progredir, praticando todo o bem que pudermos, ministrando e oficiando por todos aqueles a quem nos for permitido fazê-lo; passando então para o próximo, depois para outro, até que o Senhor tenha coroado todos os que foram fiéis aqui na Terra; até que o trabalho concernente a este mundo esteja concluído; até que o Salvador, a quem estivemos auxiliando, tenha consumado Sua obra; e a Terra, com todas as coisas que pertencem a ela, seja apresentada ao Pai. Aqueles que foram fiéis receberão suas bênçãos e coroas, ser-lhes-á dada a herança que lhes foi preparada, e eles continuarão a progredir, aumentando seu domínio por toda a eternidade.
Em nome de Jesus Cristo.Amém.

Brigham Young

sábado, 11 de novembro de 2017

Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus.

Fantástica essa analogia!

No ventre de uma mãe havia dois bebês.
Um perguntou ao outro:
- "Vc acredita em vida após o parto?"
O outro respondeu:
- "É claro. Tem que haver algo após o parto. Talvez nós estejamos aqui para nos preparar para o que virá mais tarde."
- "Bobagem", disse o primeiro.
- "Que tipo de vida seria esta?"
O segundo disse:
- "Eu não sei, mas haverá mais luz do que aqui. Talvez nós poderemos andar com as nossas próprias pernas e comer com nossas bocas. Talvez teremos outros sentidos que não podemos entender agora."
O primeiro retrucou:
- "Isto é um absurdo. O cordão umbilical nos fornece nutrição e tudo o mais de que precisamos. O cordão umbilical é muito curto. A vida após o parto está fora de cogitação."
O segundo insistiu:
- "Bem, eu acho que há alguma coisa e talvez seja diferente do que é aqui. Talvez a gente não vá mais precisar deste tubo físico".
O primeiro contestou: - "Bobagem, e além disso, se há realmente vida após o parto, então, por que ninguém jamais voltou de lá?"
- "Bem, eu não sei", disse o segundo, " mas certamente vamos encontrar a Mamãe e ela vai cuidar de nós."
O primeiro respondeu:
- "Mamãe? Vc realmente acredita em Mamãe? Isto é ridículo. Se a Mamãe existe, então, onde ela está agora?"
O segundo disse:
- "Ela está ao nosso redor. Estamos cercados por ela. Nós somos dela. É nela que vivemos. Sem ela este mundo não seria e não poderia existir."
Disse o primeiro:
- "Bem, eu não posso vê-la, então, é lógico que ela não existe."
Ao que o segundo respondeu:
- "Às vezes, quando vc está em silêncio, se vc se concentrar e realmente ouvir, vc poderá perceber a presença dela e ouvir sua voz amorosa".

Este foi o modo pelo qual um escritor húngaro explicou a existência de Deus.👏👏👏👏👏

quinta-feira, 18 de maio de 2017

O que é veneno?

*Perguntaram a Jalal ad-Din Muhammad Rumi, mestre espiritual persa do séc. XIII:*
*O que é veneno?*
- Qualquer coisa além do que precisamos é veneno.
Pode ser poder, preguiça, comida, ego, ambição, medo, raiva, ou o que for...
*O que é o medo?*
- Não aceitação da incerteza. Se aceitamos a incerteza, ela se torna aventura.
*O que é a inveja?*
- Não aceitação do bem no outro. Se aceitamos o bem, se torna inspiração.
*O que é raiva?*
- Não aceitação do que está além do nosso controle. Se aceitamos, se torna tolerância.
*O que é ódio?*
- Não aceitação das pessoas como elas são.
Se aceitamos incondicionalmente, então se torna amor.
*O que é maturidade espiritual?*
1. É quando você para de tentar mudar os outros e se concentra em mudar a si mesmo.
2. É quando você aceita as pessoas como elas são.
3. É quando você entende que todos estão certos em sua própria perspectiva.
4. É quando você aprende a "deixar ir".
5. É quando você é capaz de não ter "expectativas" em um relacionamento, e se doa pelo bem de se doar.
6. É quando você entende que o que você faz, você faz para a sua própria paz.
7. É quando você para de provar para o mundo o quão inteligente você é.
8. É quando você não busca aprovação dos outros.
9. É quando você para de se comparar com os outros.
10. É quando você está em paz consigo mesmo.
11. Maturidade
é quando você é capaz de distinguir entre "precisar" e "querer" e é capaz de deixar ir o seu querer...
*Por último e mais significativo!*
12. Você ganha maturidade espiritual quando você para de anexar "felicidade" em coisas materiais!

Desejo a você uma *Feliz vida* e que sigamos espiritualmente amadurecidos✨
✨✨✨✨✨✨✨✨

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Lição de vida!

Certo dia, uma mulher avistou um mendigo,
sentado numa calçada na Rua..
Aproximou-se dele, e como o pobre coitado, já
estava acostumado a ser chacoteado por
todos, a ignorou..
Um policial, observando a cena , aproximou-
se :
- Ele está a incomodar a senhora?
Ela respondeu:
- De modo algum - eu é que estou tentando
levá-lo até aquele restaurante, pois vejo que
está com fome e até sem forças para se
levantar. O senhor Policial ajuda-me a levá-lo
até ao restaurante?
Rapidamente, o policial a ajudou, e o pobre
homem, mesmo assim, não querendo ir, pois,
não acreditava que isso estava a acontecer!
Chegando ao restaurante, o garçom, que foi
atendê-los, disse sem pestanejar :
- Desculpe Senhora, mas ele não pode ficar
aqui.. Vai afastar os meus clientes!!!
A mulher abaixou e levantou os olhos e disse:
- Sabe aquela enorme empresa ali em frente?
Três vezes por semana, os diretores de lá
juntamente com clientes, vêm fazer reuniões
neste restaurante, e sei que o dinheiro que
deixam aqui, é o que mantém este
restaurante . Pois é, eu sou a proprietária
daquela empresa. Posso fazer a refeição aqui,
com o meu amigo.. ou não?
O garçom fez um gesto positivo com a
cabeça, o policial que estava de longe
observando ficou boquiaberto, e o pobre
homem, deixou cair nesse momento, uma
lágrima de seus sofridos olhos.
Quando o garçom, se afastou, o homem
perguntou:
- Obrigado Senhora, mas não entendo esse
gesto de bondade.
Ela segurou nas suas mãos , e disse :
- Não se lembra de mim, João ?
- Me parece familiar - respondeu - mas não
me lembro de onde.
Ela, com lágrimas nos olhos, disse:
- Há algum tempo atrás, eu recém formada,
vim para esta cidade... Sem nenhum dinheiro
no bolso... Estava com muita fome... Sentei-
me naquela praça, aqui em frente, por que
tinha uma entrevista de emprego naquela
empresa, que hoje é minha. Quando se
aproximou de mim, um homem, com um olhar
generoso. Lembra-se agora João?
Ele, em lágrimas, afirmou que sim.
- Na época , o senhor trabalhava aqui.
Naquele dia, fiz a melhor refeição da minha
vida, pois estava com muita fome, e até sem
forças. Toda hora, eu olhava para o senhor,
pois estava com medo de prejudicá-lo , pois
estava ali a comer de graça. Foi quando ví, o
senhor a tirar dinheiro do seu bolso e colocar
na caixa do restaurante. Fiquei mais aliviada.
E sabia que um dia poderia retribuir.
Alimentei-me, fui com mais forças para a
minha entrevista.
Na época, a empresa ainda era pequena...
Passei na entrevista, especializei-me, ganhei
muito dinheiro, acabei comprando algumas
acções da empresa, e com o passar do tempo,
fiquei a proprietária, e fiz a empresa ser o que
ela é hoje.
Procurei pelo senhor, mas nunca o encontrei...
Até que hoje, o vi nessa situação. Hoje, o
senhor não dorme mais na rua! Vai comigo
para a minha casa... Amanhã, compraremos
roupas novas, e o senhor vai trabalhar
comigo!
Se abraçaram, a chorar.
O policial, o garçom e as demais pessoas, que
viram essa cena, emocionaram-se diante da
grande Lição de vida, que tinham acabado de
presenciar!!!
MORAL DA HISTÓRIA:
Hoje sou eu a precisar . . . amanhã podes ser
Tu !
Faz sempre o BEM... Um dia ele retornará em
dobro para Ti !
Compartilha e faz com que os teus amigos
APRENDAM algo importante!

terça-feira, 16 de maio de 2017

UMA BÊNÇÃO CHAMADA SILÊNCIO

UMA BÊNÇÃO CHAMADA SILÊNCIO
Por REV. DIONES CÉSAR BRAZ

UMA BÊNÇÃO CHAMADA SILÊNCIO “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir e tardio para falar…” – Tiago 1:19. Vivemos dias de grande correria. Tudo e todos exigem uma resposta rápida. Em nosso mundo pós-moderno tudo é muito ágil e imediatista. Celular, internet e outras parafernálias eletrônicas ganham cada vez mais espaço e é cada vez mais difícil viver sem elas. Neste ambiente tão veloz, muitas vezes não paramos para refletir no que falamos, como falamos, quando falamos e porque falamos. Agimos totalmente oposto a recomendação do versículo e acabamos sendo “prontos para falar e tardios para ouvir”. Há grande procura por cursos de oratória, mas, pelo menos eu, nunca vi, e nem sei se existem, cursos para se ouvir melhor. Nossos irmãos, que são atendidos pelo Ministério do Silêncio, não ouvem, mas são excelentes observadores. Conseguem com muita propriedade avaliar as pessoas e até mesmo descobrir características de personalidade logo ao primeiro contato. Como falta em nós tal sensibilidade! Isso porque ouvimos pouco, julgamos precipitadamente e falamos muito. Precisamos mais nos apropriar mais dessa bênção chamada silêncio: No silêncio conseguimos contemplar quem realmente somos: Se refletíssemos mais sobre nós mesmos, seriamos menos cruéis em julgar os outros. Somos excelentes avaliadores dos outros, mas temos dificuldades em avaliar, detectar e tratar nossas falhas. No silêncio, na reflexão introspectiva, podemos buscar mudanças reais e significativas aos pés de Cristo, e nos tornarmos pessoas melhores. No silêncio conseguimos ouvir e discernir melhor a voz de Deus: Deus sempre está falando, apontando para Sua vontade perfeita, mostrando qual é o caminho certo a seguir e geralmente não conseguimos discernir essas orientações porque nossas ansiedades falam mais alto. Nosso desejo deve ser como a do salmista no Salmo 131: fazer calar e sossegar a alma como uma criança nos braços de sua mãe, isto é descansar plenamente nos braços do Senhor. Quando realmente cremos, nos calamos e aguardamos o agir de Deus. Que possamos seguir a recomendação divina expressa no Salmo 46: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus…”. Isto é, que nos calemos humildemente diante da soberania do Senhor, e no silêncio desfrutemos de Suas insondáveis e incontáveis bênçãos para as nossas vidas.

Rev. Diones Braz